O peixe é um dos símbolos mais conhecidos do Cristianismo.
De onde vem a relação entre esta religião claramente fabricada por um doido e a
Verdadeira Fé na Pescada?
A verdade é que a história de Jesus, a personalidade mais influente
da história ocidental, é nada mais nada menos que um plágio ignóbil da história
mais bela do Mundo: o Sacrifício da Pescada por Nós Homens.
As semelhanças são óbvias. Vejamos o que sabemos da vida da
Pescada-Mortal pelos Evangelhos Verdadeiros (Salmão, Bacalhau, Atum e Carapau)
- A Pescada renasceu na forma de Pescada-Mortal algures num
viveiro da Palestina, filha de uma Pescada que era inocente e de uma aparição
de um Carapau Celestial que a fez desovar um Ovo Uno (milagre conhecido como
Imaculada Ovulação)
- A Pescada cresceu e pregou por entre os peixes, a fim de
espalhar a sua Mensagem por todos os mares e, eventualmente, a todos os Homens.
- A Pescada fez crescer barbatanas arrancadas, curou guelras
com infecções e transformou argila em coral.
- A Pescada teve doze seguidores, os Apóstolos Verdadeiros:
o Carapau, o Atum, o Bacalhau, o Peixe-Espada, a Sardinha, o Sardo, o Linguado,
o Salmão, o Arenque, o Cação, o Cherne e a Enguia.
E, tal como na história de Jesus, o sacrifício da Pescada
por todos nós e a sua ressurreição, três dias depois, traria a comprovação
inequívoca do seu carácter sobrenatural e Salvador; só que o Plano Divino da
Pescada foi tramado por um indivíduo de má fé: Jesus de Nazaré.
Jesus de Nazaré, filho de um carpinteiro e de uma mulher que
se dizia inocente, foi o escolhido pela Pescada para traduzir a Sua Mensagem para a linguagem dos Homens. Único capaz de
falar com os peixes, ele decorou a mensagem belíssima da Pescada e depois fugiu
para o deserto com os amigos, fingindo ser ele o Salvador da Humanidade!
Mas como poderiam os Apóstolos (os falsos; não os da
Pescada) acreditar em Jesus? A mensagem da Pescada foi copiada por Jesus a
fim de ser apresentada àqueles homens, sedentos de alguém que os fosse
salvar daquela chatice de viver no deserto sob o governo romano.
É mais sabido pelos teólogos da Pescada que Jesus:
- Teve aulas de ilusionismo com a Pescada, a fim de aprender
a simular milagres;
- Aprendeu com ela a arte da retórica e de nadar de bruços;
- Imitou o Sermão do Coral, a mais bela poesia lírica da
Pescada, transformando-o nesse acidente semântico que é o Sermão da Montanha.
E os Apóstolos Falsos? Caíram na lenga-lenga, até à noite
fatídica do Sacrifício. Não falo do de Jesus mas sim do Verdadeiro: o da
Pescada.
A verdade é que na Última Ceia, na qual Jesus cozinhou
Pescada com Maionese e Puré de Algas-Verdes e Açafrão para os seus Apóstolos, o
peixe usado para grelhar foi nada mais nada menos que a Pescada-Mortal. A sua
morte, que deveria ser a apoteose espiritual daquele Milénio, foi na verdade
uma celebração gastronómica mais tarde substituída por “pão e vinho”, a fim de
dar a Jesus um ar de modéstia que não correspondia à verdade.
Poucas referências à Pescada restam na Bíblia Cristã (prova
de que o trabalho dos Apóstolos em apagar qualquer um dos seus traços foi bem
sucedido); mas os fiéis da Pescada conseguiram ainda assim, à sombra do
Cristianismo violento que cresceu nos tempos que se seguiram ao Sacrifício,
acrescentar episódios claramente relacionados com a Pescada (o Dilúvio, a
separação do Mar Vermelho, o Peixe que engoliu Jonas) e ainda, codificada na
universal linguagem da matemática, uma clara referência à morte da
Pescada-Mortal.
Depois de “ressuscitar” (isto é, depois de passar três dias
num hotel israelita com uma tal de Maria Madalena, que lhe massajava os pés),
Jesus regressou aos seus Apóstolos que o receberam com grandes dúvidas; pois
pudera! Como poderia ter voltado à vida aquele barbudo?
Lê-se num dos Falsos Evangelhos, o de Lucas:
E, como na sua alegria
não queriam acreditar, de assombrados que estavam, Ele perguntou-lhes: “Tendes
aí alguma coisa que se coma?”. Deram-lhe uma posta de peixe assado; e,
tomando-a, comeu diante deles.
Em que Evangelho Falso ocorre este episódio? No terceiro
(3), Lucas 24, 42. Representemos estes algarismos num gráfico, e obedecendo à ordem pela qual
nos surge. Obtemos:
Unamos os cinco pontos com segmentos de rectas...
E, finalmente, tracemos uma simetria.
Observem agora, espantados, a forma que obtemos:
Trata-se de uma engenhosa “assinatura” que os fiéis da Pescada
deixaram codificada na próprias estrutura da Bíblia Cristã! A decisão do local
onde surge contado o episódio em que Jesus come o Peixe só pode ter sido
planeado por um Fiél da Pescada: sugerir que tal representação gráfica é uma
coincidência seria negar que “coincidências” assim são praticamente impossíveis.
Resumindo: é através do corpo da Pescada-Mortal que Jesus
faz culminar a sua fraudulenta história de Salvador. É através do consumo do
VERDADEIRO herói espiritual da humanidade que um filho de carpinteiro
“comprovou” aos seus amigos o seu regresso à vida. Acaso essa semana tivesse
corrido pior a Jesus, e não tivesse ele traído a Pescada daquela maneira, hoje
haveria um incrível número de fiéis na Pescada, e o trabalho que fazemos neste
momento para fazer passar a sua Palavra estaria facilitado.
Uma investigação mais aprofundada das numerosas referências
à Pescada na Bíblia e noutros credos supersticiosos ficará para outro dia. Por
hoje, reflitam apenas no seguinte:
Só uma religião pode estar correcta, o que significa que
todas as outras estão erradas. Nós sabemos que a Pescada é Verdadeira, e
Existe. Logo, todas as outras religiões estão erradas; incluindo o
Cristianismo.
Glória à verdadeira Morte que Nos Salvou e ao Peixe que foi
Grelhado por Nós.
Até para a semana.
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