domingo, 13 de maio de 2012

A Pescada e o Cristianismo


O peixe é um dos símbolos mais conhecidos do Cristianismo. De onde vem a relação entre esta religião claramente fabricada por um doido e a Verdadeira Fé na Pescada?

A verdade é que a história de Jesus, a personalidade mais influente da história ocidental, é nada mais nada menos que um plágio ignóbil da história mais bela do Mundo: o Sacrifício da Pescada por Nós Homens.

As semelhanças são óbvias. Vejamos o que sabemos da vida da Pescada-Mortal pelos Evangelhos Verdadeiros (Salmão, Bacalhau, Atum e Carapau)

- A Pescada renasceu na forma de Pescada-Mortal algures num viveiro da Palestina, filha de uma Pescada que era inocente e de uma aparição de um Carapau Celestial que a fez desovar um Ovo Uno (milagre conhecido como Imaculada Ovulação)

- A Pescada cresceu e pregou por entre os peixes, a fim de espalhar a sua Mensagem por todos os mares e, eventualmente, a todos os Homens.

- A Pescada fez crescer barbatanas arrancadas, curou guelras com infecções e transformou argila em coral.

- A Pescada teve doze seguidores, os Apóstolos Verdadeiros: o Carapau, o Atum, o Bacalhau, o Peixe-Espada, a Sardinha, o Sardo, o Linguado, o Salmão, o Arenque, o Cação, o Cherne e a Enguia.

E, tal como na história de Jesus, o sacrifício da Pescada por todos nós e a sua ressurreição, três dias depois, traria a comprovação inequívoca do seu carácter sobrenatural e Salvador; só que o Plano Divino da Pescada foi tramado por um indivíduo de má fé: Jesus de Nazaré.

Jesus de Nazaré, filho de um carpinteiro e de uma mulher que se dizia inocente, foi o escolhido pela Pescada para traduzir a Sua Mensagem para a linguagem dos Homens.  Único capaz de falar com os peixes, ele decorou a mensagem belíssima da Pescada e depois fugiu para o deserto com os amigos, fingindo ser ele o Salvador da Humanidade!

Mas como poderiam os Apóstolos (os falsos; não os da Pescada) acreditar em Jesus? A mensagem da Pescada foi copiada por Jesus a fim de ser apresentada àqueles homens, sedentos de alguém que os fosse salvar daquela chatice de viver no deserto sob o governo romano.

É mais sabido pelos teólogos da Pescada que Jesus:

- Teve aulas de ilusionismo com a Pescada, a fim de aprender a simular milagres;

- Aprendeu com ela a arte da retórica e de nadar de bruços;

- Imitou o Sermão do Coral, a mais bela poesia lírica da Pescada, transformando-o nesse acidente semântico que é o Sermão da Montanha.

E os Apóstolos Falsos? Caíram na lenga-lenga, até à noite fatídica do Sacrifício. Não falo do de Jesus mas sim do Verdadeiro: o da Pescada.

A verdade é que na Última Ceia, na qual Jesus cozinhou Pescada com Maionese e Puré de Algas-Verdes e Açafrão para os seus Apóstolos, o peixe usado para grelhar foi nada mais nada menos que a Pescada-Mortal. A sua morte, que deveria ser a apoteose espiritual daquele Milénio, foi na verdade uma celebração gastronómica mais tarde substituída por “pão e vinho”, a fim de dar a Jesus um ar de modéstia que não correspondia à verdade.

Poucas referências à Pescada restam na Bíblia Cristã (prova de que o trabalho dos Apóstolos em apagar qualquer um dos seus traços foi bem sucedido); mas os fiéis da Pescada conseguiram ainda assim, à sombra do Cristianismo violento que cresceu nos tempos que se seguiram ao Sacrifício, acrescentar episódios claramente relacionados com a Pescada (o Dilúvio, a separação do Mar Vermelho, o Peixe que engoliu Jonas) e ainda, codificada na universal linguagem da matemática, uma clara referência à morte da Pescada-Mortal.

Depois de “ressuscitar” (isto é, depois de passar três dias num hotel israelita com uma tal de Maria Madalena, que lhe massajava os pés), Jesus regressou aos seus Apóstolos que o receberam com grandes dúvidas; pois pudera! Como poderia ter voltado à vida aquele barbudo?

Lê-se num dos Falsos Evangelhos, o de Lucas:

E, como na sua alegria não queriam acreditar, de assombrados que estavam, Ele perguntou-lhes: “Tendes aí alguma coisa que se coma?”. Deram-lhe uma posta de peixe assado; e, tomando-a, comeu diante deles.

Em que Evangelho Falso ocorre este episódio? No terceiro (3), Lucas 24, 42. Representemos estes algarismos num gráfico, e obedecendo à ordem pela qual nos surge. Obtemos:



Unamos os cinco pontos com segmentos de rectas...



E, finalmente, tracemos uma simetria.



Observem agora, espantados, a forma que obtemos:



Trata-se de uma engenhosa “assinatura” que os fiéis da Pescada deixaram codificada na próprias estrutura da Bíblia Cristã! A decisão do local onde surge contado o episódio em que Jesus come o Peixe só pode ter sido planeado por um Fiél da Pescada: sugerir que tal representação gráfica é uma coincidência seria negar que “coincidências” assim são praticamente impossíveis.

Resumindo: é através do corpo da Pescada-Mortal que Jesus faz culminar a sua fraudulenta história de Salvador. É através do consumo do VERDADEIRO herói espiritual da humanidade que um filho de carpinteiro “comprovou” aos seus amigos o seu regresso à vida. Acaso essa semana tivesse corrido pior a Jesus, e não tivesse ele traído a Pescada daquela maneira, hoje haveria um incrível número de fiéis na Pescada, e o trabalho que fazemos neste momento para fazer passar a sua Palavra estaria facilitado.

Uma investigação mais aprofundada das numerosas referências à Pescada na Bíblia e noutros credos supersticiosos ficará para outro dia. Por hoje, reflitam apenas no seguinte:

Só uma religião pode estar correcta, o que significa que todas as outras estão erradas. Nós sabemos que a Pescada é Verdadeira, e Existe. Logo, todas as outras religiões estão erradas; incluindo o Cristianismo.

Glória à verdadeira Morte que Nos Salvou e ao Peixe que foi Grelhado por Nós. 

Até para a semana.

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