Jorge
Ferreira Gaio, autor de “A Pescada Nos Dias que Correm”, fala-nos do papel da
barbatana celestial em tempo de incertezas e de crise.
Porquê este novo livro?
Senti
a necessidade de levar às pessoas uma mensagem de Esperança, de Amor, de
Compreensão. A Pescada faz tudo isso, e ainda mais: permite-me vender livros, o
que é óptimo. Estou já a preparar o próximo volume, “A Pescada Nos Dias de
Hoje”, a ser lançado para o ano. Todos os anos gosto de lançar mais um livro
sobre a intemporalidade da Mensagem.
Que mensagem é essa que a Pescada tem para ofertar?
Que mensagem é essa que a Pescada tem para ofertar?
Ao
infiel e herege, uma mensagem de Compreensão e de Paz. Ao pobre e desesperado,
uma mensagem de Esperança. Ao rico e favorecido, uma mensagem de Compaixão.
Basicamente é isso, só que mais desenvolvido, para ocupar 140 páginas em corpo
14, duplo espaçamento entre linhas.
Qual o papel da barbatana na crise actual?
É
imprescindível: sem fé e sem Paz, o Homem sente-se perdido. Dou-lhe um exemplo: de que nos serve um governante
responsável por finanças que entenda de finanças e seja bom a finanças se este
não tiver no seu coração uma mensagem de Amor? Nunca poderá fazer cálculos com
rigor.
E como levar Amor a esses Homens?
Através
da Mensagem da Pescada. E do meu livro.
Uma pergunta polémica: ganha bem?
Ganho,
acima de tudo, força espiritual. Isso é o mais importante.
Falou há pouco de valores. Eles ainda
existem na sociedade actual?
Pouco.
Sabe, actualmente têm surgido grupos de pressão poderosíssimos, cheios de
dinheiro e seguidores: os homossexuais, os movimentos pró-escolha, os ateus.
Esses grupos estão organizados de maneira a atingir dois objectivos principais:
levar a sociedade à ruptura e oferecer resistência à Mensagem de Amor e
Tolerância da Pescada. Dessa gente digo que não merece um minuto de atenção, e
deve ser combatida a todo o custo.
Quais as consequências nefastas desses
grupos?
O
aniquilar dos fundamentos mais básicos da doutrina da Pescada e, por
consequência, da Civilização Humana. Ora, todos nós devemos ser contra o fim do mundo como o conhecemos, não lhe parece? O cidadão comum esquece-se que o combate
que travamos contra esses grupos não é só pela Pescada, é por todos nós.
Que valores devem substituir os actuais?
Princípios
muito específicos e definidos: Amor, Paz, Espírito, Sabedoria, Compaixão. Tudo
coisas que apenas a Pescada pode ofertar.
E que estão no seu livro.
Estão
sim senhor, ao alcance de qualquer leitor.
Considera-se um dogmático?
Se
amar o próximo e trazer Paz ao mundo é ser-se dogmático, então considero-me
sim.
Qual a sua opinião sobre os outros credos
religiosos presentes em Portugal?
São
uns dogmáticos. Toldam os ouvidos dos seus fiéis com promessas de Paz, Amor e
Compaixão quando na verdade só querem vender-lhes tralha e fazer dinheiro. Nenhum
deles é verdadeiramente espiritual, nenhum deles deseja o bem-estar dos seus
fiéis acima de qualquer outra coisa, e esse é um assunto que deve ser tratado
com a maior urgência.
Planos para o futuro?
Escrever
mais alguns livros, desenvolver-me espiritualmente e, lá para 2015, abrir um centro de apoio ao fiel pescadino.
Iniciámos agora mesmo o concurso para encontrar um arquitecto à altura.
Considera importante a forma como a Igreja
da Pescada se apresenta aos fiéis e infiéis?
Imenso.
Sinto que sem um torreão qualquer, ou uma parede toda em vidro, o nosso centro
de ajuda espiritual seria aborrecido e, portanto, inútil por definição. A
Pescada morreu para nos trazer Paz e Amor, e não má arquitectura.
Que diz dos críticos que acusam a Igreja da
Pescada de esbanjar dinheiro?
É
simples: essas pessoas não devem fazer um décimo do que a Igreja faz pelos
pobres. Se a Igreja tem 100 e dá 10 aos necessitados, isso significa já um
investimento que o ateu comum não está disposto a fazer. Ora, se uma organização de grande volume económico está disposta a dar mais que o comum dos cidadãos, o comum mortal tem é que
se calar e compreender que a Igreja tem moral para falar à vontade sobre estes
assuntos.
Que mensagem específica quer deixar, em
nome da Pescada, aos nossos leitores que sofrem neste momento com a crise
económica mundial e seus efeitos? Que diz aos que perderam a esperança?
Aprender
a levar tareia vezes e vezes sem conta e continuar a ir à Igreja e doar o
dízimo é a lição mais importante que a Pescada nos deixou. Mais cedo ou mais
tarde, pode demorar duas horas ou setenta anos, a sua vida vai mudar para
melhor; não importa quando isso irá acontecer, importa apenas que acontecerá
eventualmente, e tudo graças à Pescada.
E aos que acusam a Igreja de se tornar
repetitiva e de não discutir os problemas específicos actuais?
Respondo
com Amor, Paz e Compreensão.
Sem comentários:
Enviar um comentário